Ninguém, senão aquele que a sente pode descobrir e finalmente saber o que ela tem a dizer sobre si e sua dor, mas, as dores não devem e não precisam ser classificadas.
Quando falamos sobre a dor psíquica, geralmente esta associada a rompimentos, uma quebra, uma violência, uma perda. Psiquicamente é algo que se desorganiza. A psicanálise de forma geral trata qualquer sintoma/diagnóstico como sofrimento/angústia e que pode ser cuidado por todos os conteúdos que ainda não foram elaborados pelo indivíduo.
Ainda que tenha a possibilidade de repetição, a dor que cada um experimenta é particular, somente sua. Ninguém a sente em nosso lugar.
Porém, a ideia de verbalizar e revisitar sobre suas dores na análise movimenta a percepção dos acontecimentos de todos os tempos de sua vida e que geralmente seus conteúdos vem composto por: traumas, receios, fantasmas, onde se tem o espaço para conseguir elaborar e entender como foi participar de todos estes momentos como o real protagonista de sua vida.
O analista está ali para escutar, acolher até onde o analisando permita ser elaborado.
Hoje na clínica observo uma grande questão com a frustração, uma recusa do sentir e do sofrer, consequentemente, os sujeitos tentam buscar soluções mais rápidas para fugir e não lidar seus com problemas.
A questão é que não existe fórmula mágica para nunca mais sofrer e talvez uma escolha mais sábia seja compreender para qual direcionamento vale o investimento pelo o que vamos sofrer.
Psicóloga Nathália Escobar – CRP 07/37913
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Psicóloga formada na universidade Ritter dos Reis, pós graduada em psicanálise clínica e realizando minha segunda pós em psicanálise Lacaniana. Iniciei minha atuação na clínica em 2019 nos estágios obrigatórios da universidade; O primeiro foi na ong Imama, clinicava com pacientes com câncer (1 ano no local) e na clínica núcleo de psicologia onde trabalhei com 2 pacientes fixas por um ano inteiro. Atuei por 4 meses na clínica espaço saúde como psicóloga clínica e hoje na clínica Faria atuo também como psicóloga clínica com a abordagem psicanalítica. Por fim, trabalho de forma autônoma com pacientes particulares, de forma remota e presencial.
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